© 2025 Teatrão – Companhia de Teatro, Coimbra
A Oficina Municipal de Teatro (OMT) é constituída por duas salas de espetáculos — a Sala Laborinho Lúcio (antiga Sala Grande) e a Tabacaria, com várias possibilidades de configuração —, uma sala polivalente (a Antecâmara), uma sala de ensaios, uma carpintaria, uma sala de adereços e figurinos e duas salas de escritório. Trata-se de um espaço municipal administrado pelo Teatrão através de um protocolo celebrado com a Câmara Municipal de Coimbra. Nos últimos anos o Teatrão concretizou o projeto de tornar a OMT num espaço de apresentação regular não só de produções próprias mas também de espetáculos de outros artistas e de outras linguagens que não só a do teatro, além de atividades de formação artística. A Oficina Municipal do Teatro é um equipamento cultural integrado na Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses (RTCP) e na Rede de Teatros com Programação Acessível (RTPA).
239 714 013 (Chamada para a rede fixa nacional)
912 511 302 (Chamada para a rede móvel nacional)
info@oteatrao.com
2ª a 6ª (segunda a sexta-feira)
09h30 às 13h, 14h30 às 19h
Rua Pedro Nunes, 3030-199 Coimbra, Portugal
40º 11’36.53’’N
8º 24’ 43.36’’ W
Vale das Flores:
SMTUC Autocarros 33, 24T, 37, 38, 24, 34
As duas salas de espetáculo da OMT, a Sala Laborinho Lúcio (antiga Sala Grande) e a Tabacaria, estão localizadas no piso térreo do edifício. A entrada para a Sala Laborinho Lúcio é habitualmente feita pela Tabacaria, onde existe um WC adaptado. A Bilheteira também funciona no piso térreo da OMT, do lado oposto à Tabacaria.
As portas da Tabacaria e da Bilheteira têm ambas uma rampa de baixa elevação, que permite a entrada fácil a pessoas com mobilidade reduzida ou limitada.
Dói-me o corpo de jazer nessa esperança
Teatrão
Sessões com interpretação LGP: 13 de novembro, 19h e 21 de novembro, 21h30
Sessões com audiodescrição: 19 de novembro, 19h e 23 de novembro, 17h (entrada para reconhecimento de palco sempre 30 minutos antes do início do espetáculo)
Antigamente conhecida como Sala Grande, é a sala principal da OMT e, sendo uma black box, toma muitas formas possíveis.
Sobre o nome
Laborinho Lúcio tinha uma paixão pelos palcos. Ainda adolescente, inspirado pelas cegadas de Carnaval, criou com amigos o Grupo de Teatro da Nazaré, onde foi ator e encenador amador. Em Coimbra, dedicou-se mais à justiça, mas foi sempre um espectador militante. No Centro de Estudos Judiciários, levaria os aprendizes de juiz ao teatro, dando a ver que os tribunais e os palcos são parentes próximos. Quando, depois dos cargos públicos que ocupou, se tornou escritor, a experiência do teatro ajudou a moldar o primeiro romance que publicou. Mais recentemente, desdobrava-se em colaborações com artistas e companhias, em conversas e conferências e até peças de teatro. No Teatrão, fez parte do conselho artístico e participou em várias atividades, tendo-se tornado um companheiro de viagem do grupo. Os palcos também eram apaixonados por Laborinho Lúcio. É em memória desse amor ao teatro como espaço coletivo — e lugar de justiça — que a sala principal da Oficina Municipal do Teatro tem o seu nome.
O café-concerto da OMT, onde existe um pequeno palco e o bar da casa.